Sejana Crosara e Annelise Sander | Crosara Sander Law
O século 21 é marcado pelo avanço tecnológico e o uso da internet. Os profissionais de tecnologia tiveram um papel fundamental na pandemia de COVID-19 e na retomada dos negócios. Uma nova filosofia se formou no mercado tecnológico e soluções criadas pela área de tecnologia como o trabalho remoto e reuniões por vídeo conferência demonstraram que existem soluções disponíveis para mitigar os efeitos devastadores provenientes de uma pandemia e diminuir os impactos da crise.
Conforme pesquisa feita em 2021, a região dos EUA responde por mais de 34% da participação de mercado global de tecnologia de informação e comunicação (TIC).¹ Sem dúvidas, um mercado promissor e cheio de oportunidades.
Existe a possibilidade de profissionais da área de TI (ou Information Technology) residirem e trabalharem legalmente nos EUA por meio de um visto de trabalho e usufruírem deste mundo de oportunidades.
Em regra geral, o profissional deve ser convidado por uma empresa americana para trabalhar nos EUA. Em outros casos, profissionais com mais de 10 anos de experiência de trabalho, ou profissionais da área de engenheira da computação com mestrado ou doutorado podem pleitear visto em nome próprio.² (EB2-Exceptional Ability, ou EB2-Advanced Degree).
Além da oportunidade de trabalho, estes vistos possibilitam que o profissional pleiteie o visto permanente para si e para sua família (esposa e filhos menores de 21 anos de idade).
Muitos profissionais renomados mundialmente imigraram para os EUA e se tornaram grandes nomes na área de TI. Você sabia que Ivan Poupyrev nasceu na Rússia e depois imigrou para os EUA? Com o colapso da União Soviética e a consequente dificuldade no financiamento para pesquisas científicas, em 1994 Poupyrev foi estudar nos EUA e no Japão. Hoje, Poupyrev é Diretor de Engenharia e Projetos Técnicos, líder da divisão de Tecnologia Avançada e Projetos (ATAP) do Google.³
Consulte sempre um advogado devidamente licenciado nos EUA.
² Existem diversos requisitos além destes, consulte um advogado devidamente licenciado nos EUA.
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